Recentemente, a Folha de S.Paulo publicou uma matéria sobre o Dia do Swing. O post foi derrubado, mas a conta do jornal continua ativa. Até aí, já é um reflexo do controle seletivo das plataformas.
O problema é que, quando pessoas e projetos que defendem a liberdade de escolha sexual e incentivam a busca por autoconhecimento comentam, repostam ou se posicionam a favor desse debate, o risco não é apenas perder o conteúdo: é perder a conta inteira.
Foi o que aconteceu com a Erotika Town Experience. E isso nos leva a perguntar: até onde as plataformas da Meta pretendem manter uma postura antiquada e retrógrada diante de um mundo que pede cada vez mais por diálogos abertos e verdadeiros sobre sexualidade, consentimento e prazer?
A Erotika Town nasceu para romper barreiras. Somos um evento que prega a liberdade sem máscaras, que não tem medo de falar de corpo, desejo e espiritualidade na mesma frase. Não faz sentido nos moldarmos para caber em regras que silenciam o que incomoda o moralismo.
Por isso, nossa comunicação migra agora para espaços onde podemos ser quem somos — Telegram, Reddit, X e todas as plataformas que surgirem com a mesma proposta de liberdade. Se a conversa sobre sexualidade precisa ser escondida para existir, então não é conversa — é censura. E nós escolhemos o caminho oposto.
https://linktr.ee/erotikatown Acompanhe onde temos liberdade! E garanta seu ingresso para o local secreto!